Sei que não sou grande cousa, pelo contrario. Quem me conhece sabe. Não que me conheçam, cousa que acho difícil. Mas o "serto" é que nao sou inventor de nada, quanto menos de bom portugues, quanto menos de bons acentos. Pudera, prodígio em bom acento só a puma, ou a andorinha, ou a marcopolo. Nao eu. Ao vencedor às batatas. Não sou vencedor de nada. Talvez em um telequete ou outro consiga tirar alguém do sério e fazer com que um ou outro amigo perca a paciencia comigo. Mas empurrar bebado de ladeira e gordo para o pudim é fácil, nem esporte é - embora seja divertido. O inapropriado é diferente, inapropriado é valer-se de um campo neutro, ou dito assim, ou proclamado assim. O inapropriado é valer-se do nada para algo, é valer-se da quimera, é valer-se do conjunto para repujá-lo ao viável, para o seu, para o próprio. Mas isso é pormenor, isso é mesquinharia, prórpio de uns, de outros e dos católicos e de um ou outro filisteu - este ser mitológico que recebe vários nomes, cinco deles impronuniciáveis.É distorcer a realidade a ponto de transforma-la em algo que possa ser manipulada e agregada a uma certa realidade, à própria realidade, ou aquilo que se pensa que é realidade, e em aquilo que possa ser moldado como um ordinário rolo de papel higiênico e um pouco de água, para que se torne capaz de jogá-lo ao longe - ao mais longe possível - pois a realidade, para alguns, é como um cusco sarnento, que melhor é sacrificar logo a tentar tratar.
Dificil mesmo é mostrar a relidade para quem merece ver. Pois é regra: se precisas mostar álguém, este alguém não quer ver- ou não merece, sabe-se, lá! - o fato é que é triste, melancólico, como todo o final de ano, como todo aniversário, pois natal e aniversário, depois de uma certa idade, começa a guardar uma semelhança - além da melancolia, ou apesar dela - deixa de ser FELIZ!
Ao resto o adeus, o abraço e um 2010 menos falso - ou mais! Mas a falsidade é como uma mentira contada várias vezes, se quiseres acreditar: ela estará lá, aliviará, veja o "hexa" flamenguista! - cousa que é tabu, e não se pode falar aqui, neste espaço, dedicado ao doce e sempre rubro-negro, ao menos aqules, que precisam de ajuda ou de outras coisas chamadas de tantos outros nomes.
Vai ter que rolar um demerol, pois apenas alcool tornara inviavel a existencia.
ResponderExcluirTalvez um absinto, coisas dos idos de 1920.
A realidade eh que o interregno entre o natal e o ano novo naum eh epoca de reflexaum ou introspeccaum, mas de total e completa falta de consciencia.
Filosofia de butequim eh coisa para poucos, e soh pode ser exercida por aqueles que esquecem a noite anterior e saum adeptos do "teste da farinha".
No mais, desejo um otimo natal e um excelente ano a um grande e confuso amigo.
Apesar do mesmo discordar do hexacampeonato do mais querido.
Não há confusão, o que falta é um pouco mais de paciência!
ResponderExcluirPaciencia tinha... mas acabou!
ResponderExcluiruahuhauhauhahu!