quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O pote de ouro no fim do arco íris...


Muitos produtores, bandas e gravadoras musicais buscam o estrondoso sucesso.

Poucos conseguem vivenciar o topo por tanto tempo. Não basta chegar... tem que permanecer.

Eu sei que existem vários exemplos nas mais diversas áreas: Sinatra, Julio Iglesias, Roberto Carlos, entre outros.

Mas no Rock, das bandas que começam nas noitadas de orgias, biritas e drogas, poucas são as que sobreviveram por muito tempo.

Alguns exemplos são Rolling Stones, o U2 e o AC/DC.

O U2 é uma banda comercial e politicamente engajada desde o seu nascimento, suas letras sempre abordaram temas sociais como "Sunday Bloddy Sunday" e "One", misturam Rock com o ritmo do momento, como Techno e otras cositas más.

O Rolling Stones não... sobreviveram à décadas de 60 e 70, às drogas, farras e mulheres, tocando um Rock puro e autêntico emplacando sucessos até hoje. Poucas foram as escorregadelas pelas vias comerciais. Bom... Keith Richards cheirou o próprio pai.

AC/DC é a banda que tomou a auto estrada para o inferno e retornou de luto. Continua na crista da onda e seus shows são disputados no tapa.

E o NIRVANA?

Expoente máximo do movimento Grunge, tinha um líder genial, deprimido, viciado em heroína e em Courtney Love.

O vício em drogas até pode ser superado... mas se apaixonar por mulheres problemáticas são o caminho para a destruição de qualquer homem.

John Lennon não me deixa mentir.

Enquanto estão vivos os artistas destroem as suas carreiras, entram no ostracismo, mudam de gravadora, empresários, família, mudam o estilo musical e proporcionam os mais diversos tipos de escândalos.

Estão lançando mais um show ao vivo do Nirvana, aclamado como a melhor apresentação da carreira e ainda um CD com gravações do nirvana em 1989, época pré Dave Ghrol.

O pote de ouro de produtores e gravadoras é a morte de seus artistas, com uma sucessiva mitificação e lançamento de shows ao vivo, coletâneas e ensaios (RIP MJ).

Um comentário:

  1. AC/DC, barato o ingresso! P++merda, alegria de pobre é uma desgraça mesmo!

    ResponderExcluir